Museu de Arte da Pampulha


Endereço:
Av. Otacílio Negrão de Lima, 16585, 31.365-450 Belo Horizonte, Brazil
Telefone:
+55 31 3277-7996

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Este texto foi traduzido para Português a partir do original em English


O prédio onde funciona o Museu de Arte da Pampulha, parte da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, foi projetado para ser um cassino no início dos anos 40, sob a administração do prefeito Juscelino Kubitschek, edifício que abriga o Museu de Arte de Pampulha, foi o primeiro projeto de Oscar Niemeyer para o Ensemble Arquitetônico da Pampulha. O conjunto também é formado pela Igreja de São Francisco, Casa da Bola, Clube de Ténis de Iate, Casa de Juscelino Kubitschek e por um hotel não construído. Sua concepção foi influenciada pelos princípios funcionalistas de Le Corbusier, especialmente a composição da fachada. No entanto, seu interior interpreta criativamente os elementos essenciais do barroco mineiro através da composição de espaços livres e cenográficos, do uso de perspectivas ilusórias nas paredes espelhadas e do jogo de curvas e rampas. É também uma combinação bem sucedida do rigor da forma e da sofisticação dos revestimentos. Os jardins que circundam o prédio foram criados por Roberto Burle Marx, cuja principal característica é a composição de formas e cores com o uso de plantas da flora brasileira.


Com a proibição do jogo no Brasil em 1946, a construção do Casino hibernou por cerca de dez anos. Em 1957 foi criado o Museu de Arte, dentro de uma política nacional estimulada por Assis Chateaubriand. As primeiras doações de obras que compõem o acervo do Museu datam dessa época. Destacam-se obras de Alberto da Veiga Guignard, Emiliano Di Cavalcanti, Ivan Serpa, Tomie Ohtake, Franz Weissman e Amílcar de Castro, além de uma significativa coleção de gravuras brasileiras, com destaque para a produção de Oswaldo Goeldi. Outra parte da coleção vem dos prêmios dos Salões de Arte, que tiveram grande repercussão e influência nas décadas de 1960 e 1970. O acervo de cerca de 1500 obras é exibido ao público periodicamente em exposições produzidas para diversos espaços no Brasil.


Desde 2001, o MAP adotou um novo modelo curatorial focado na produção contemporânea, com ênfase em obras em esculturas, instalações, performances e vídeos que estabelecem um diálogo com o patrimônio arquitetônico e paisagístico do Museu, localizado em três níveis: municipal, estadual e federal. A proposta curatorial modificou o formato da Sala de Arte. O seu objectivo tem sido responder às necessidades e expectativas da comunidade artística local e nacional, promovendo a formação de artistas em início de carreira. No 27º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte foi implantada a Bolsa Pampulha, inaugurando um programa de residência artística no MAP. Tanto as exposições como as pesquisas desenvolvidas durante o processo são registadas em publicações - catálogos e livros disponibilizados ao público.


Além das exposições de arte contemporânea e do projeto Bolsa Pampulha, o MAP abriga uma série de atividades abertas ao público que incluem shows musicais e teatrais, seminários, debates, cursos e um programa educacional.



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