Dados incorrectos? Por favor, notifique-nos hi@itinari.com.
Esta é uma história traduzida com a ajuda da tecnologia.
Este texto foi traduzido para Português a partir do original em English
Um espaço cultural privado com uma história tão extensa é muito raro no Brasil, o que faz do Rival um verdadeiro modelo de resistência cultural.
Por trás dessa longevidade está uma característica muito importante do nosso teatro: sua capacidade de transformação.
Ainda sob o comando de seu precursor Américo Leal, o teatro foi um dos principais palcos do Teatro da Revista. Então, em busca de mudanças, o palco recebeu toda a geração do chamado Teatro do Rebolado.
Em meio ao período da ditadura militar, o caráter alternativo da casa foi enfatizado com seus famosos espetáculos de travestis.
De Grande Otelo, Oscarito e Dercy Gonçalves a Rogéria, Jane di Castro e Divina Valéria, o Rival permaneceu como espaço democrático e grande referência da vanguarda carioca.
Já sob a batuta de Angela Leal, outra grande transformação aconteceu: o palco do teatro e dos musicais, tornou-se o berço de gerações de artistas da música popular brasileira.
O samba contemporâneo de Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Alcione, Arlindo Cruz, Luis Carlos da Vila e João Nogueira. A tradição de Cauby Peixoto, Angela Maria e Elza Soares. O virtuosismo de João Bosco, Emílio Santiago, Luis Melodia, Ivan Lins. O poder renovador de Cassia Eller, Lenine, Adriana Calcanhoto, Seu Jorge e Otto.
Todos eles e quase todos os seus colegas em cada uma dessas gerações foram liberados, formados publicamente ou devidamente resgatados pelo Teatro de Angela, o patrocinado Teatro Rival Petrobrás.
Quer planejar uma viagem aqui? Fale com a assistente de viagens de IA Maya.