Esta é uma história traduzida com a ajuda da tecnologia.
Este texto foi traduzido para Português a partir do original em English
Antes da construção do enorme e hipnotizante Oceanário de Lisboa para a Expo Mundial de 1998 no Parque das Nações, um muito mais pequeno museu/sala de exposições, nos arredores dos subúrbios de Lisboa, era o principal ponto de atracção para se ver vida selvagem marinha na capital. O nome desse museu? O Aquário Vasco da Gama. E apesar do seu primo muito maior reunir agora toda a atenção, o Aquário ainda está de pé e transformou-se numa espécie de pérola escondida!
Passeio Marítimo de Algés
MQW8+X3 Algés, PortugalAquário Vasco da Gama
R. Direita do Dafundo 18, 1495-718 Cruz Quebrada, PortugalNadar com os Peixes
O Aquário Vasco da Gama está localizado em Algés (depois de Belém) e não é um simples Oceanário em miniatura. Os seus objectivos e abordagens são na verdade muito diferentes. Ambos têm uma forte mensagem sobre a preservação oceânica, mas o Oceanário é definitivamente mais inflexível nesse assunto; já o Aquário tem um objectivo mais didático e museológico. Dentro do Vasco da Gama poderá encontrar registos de explorações e descobertas oceânicas portuguesas, bem como vários pequenos tanques abertos onde é convidado a tocar nas criaturas que se encontram no seu interior, enquanto presta atenção ao aviso, claro. Mas nem é preciso entrar para se misturar com os peixes. A entrada do museu tem um lago cheio de coloridos peixes koi de vários tamanhos e pode-se alimentá-los e tocá-los! E para mim esta é a principal diferença entre os dois lugares, o Oceanário impressiona pela majestade da vida marinha enquanto o Aquário convida a interagir com ela.
O que há lá dentro?
O Aquário Vasco da Gama está dividido em duas áreas: o Aquário e o Museu. O aquário em si é onde vai encontrar os tanques de peixes. A variedade da fauna é bastante limitada, mas os tanques são lindamente decorados, e algumas das espécies apresentadas são muito bonitas (como os gentis cavalos marinhos). Eles também focam muita atenção noutros aspectos da fauna e flora marinha, como algas, moluscos, corais e outras partes importantes da vida marinha, além de terem uma sala dedicada apenas a répteis e anfíbios, com algumas criaturas muito estranhas.
O Museu serve também como um arquivo da exploração portuguesa, mostrando não só os animais taxidermes encontrados nas costas de Portugal, mas também notas, experiências e ferramentas utilizadas pelas gerações mais velhas de exploradores do mar.
Avanços e Limitações
Este aquário é pequeno, e certamente já viu dias melhores em termos de público, mas eu acredito que ele se conseguiu adaptar e até mesmo deixar orgulhosamente de lado algumas coisas que teriam trazido mais atenção. Costumavam ter duas atracções principais, uma tartaruga marinha e uma foca! Mas com os anos, e com uma nova perspectiva de direitos e de preservação dos animais, fecharam as suas piscinas. A área de foca foi considerada muito pequena e o Aquário prometeu nunca mais lá colocar outro animal enquanto as medidas adequadas não forem postas em prática, o que eu aplaudo. Quanto à tartaruga, foi libertada do cativeiro e, numa maravilhosa reviravolta do destino, conseguiu ter uma vida cheia e muito viajada.
Não deixe de visitar este maravilhoso museu, localizado à distância de uma pequena viagem de comboio ou de eléctrico! E para mais animais em Lisboa veja os meus artigos sobre o Oceanário ou o Zoo!
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O autor
André Jesus
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